A verdadeira definição de global para agências de viagem corporativas

Sabemos que, comercialmente, a palavra "global" é muitas vezes usada como uma poderosa ferramenta de marketing. Mas o que realmente significa ser uma agência de viagens corporativas "global"? 

E como as empresas podem discernir entre as agências que verdadeiramente oferecem uma solução global e aquelas que simplesmente utilizam o termo como uma estratégia de vendas?

O mito da "globalidade"

Em um primeiro olhar, o termo "global" sugere a capacidade de uma agência de viagens operar e oferecer serviços em escala mundial. 

No entanto, no Brasil, muitas agências que se apresentam como "globais" são, na realidade, predominantemente locais. O que elas fazem é formar alianças estratégicas com parceiros internacionais, tornando-se assim representantes de marcas globais.

Embora à primeira vista essa estratégia possa parecer benéfica, ela pode não atender adequadamente às necessidades das empresas que buscam verdadeiros serviços globais.

A fragmentação das operações

A principal desvantagem das agências que operam com parceiros internacionais é a fragmentação de suas operações. Para entender melhor, vejamos um depoimento de uma empresa que optou por essa abordagem: 

"Para cada país, e consequentemente com parceiros de cada um destes países, é preciso entrar e aprovar e solicitar viagens em plataformas diferentes. Exemplo: É uma para a Argentina, uma para o Brasil, uma para os EUA".

Essa segmentação traz um aumento significativo na complexidade operacional para as empresas. Além disso, a padronização de serviços e atendimento torna-se quase inexistente. 

Os acordos feitos com hotéis e companhias aéreas no Brasil, por exemplo, não são válidos em outros países. As empresas, assim, se veem presas em um labirinto de negociações e plataformas, lutando para garantir uma operação suave e eficaz em escala global.

O custo oculto do câmbio

Outra questão crucial surge em termos de moeda. Operar com diversas agências parceiras implica em lidar com múltiplas moedas, e consequentemente, taxas de câmbio. 

Esse formato traz um custo adicional de câmbio que muitas vezes não é antecipado, levando a gastos adicionais e dores de cabeça financeiras.

A verdadeira globalidade

Então, qual é a solução para empresas que precisam de uma operação verdadeiramente global? A resposta é simples: escolher uma agência que oferece uma estrutura verdadeiramente globalizada.

A VOLL, por exemplo, destaca-se neste cenário como uma das poucas agências que oferecem uma solução genuinamente global. Como isso é possível?

1. Operação consistente: No Brasil ou no exterior, a operação da VOLL permanece a mesma. Isso garante uma experiência padronizada, independentemente do destino.
2. Acordos Globais: Ao contrário das agências tradicionais, os acordos da VOLL com hotéis e companhias aéreas são válidos internacionalmente, proporcionando economias significativas e conveniência.
3. Uma moeda, sem dores de cabeça: Ao operar com a VOLL, as empresas não precisam se preocupar com o custo adicional do câmbio. A VOLL cuida de todas as nuances financeiras, garantindo que as empresas paguem o melhor preço possível.

Conclusão

Na busca por soluções de viagens corporativas, é essencial que as empresas compreendam o verdadeiro significado de "global". Embora muitas agências possam usar o termo em sua estratégia de marketing, poucas realmente oferecem uma solução global que atenda às necessidades de empresas operando em escala internacional.

Escolher uma agência verdadeiramente global, como a VOLL, pode fazer toda a diferença, transformando a complexa teia de viagens corporativas em uma operação simplificada, eficiente e econômica.

No final das contas, o mundo das viagens corporativas não precisa ser complicado. Com o parceiro certo, ele pode ser tão simples quanto um clique. E é isso que a VOLL se esforça para oferecer: uma solução verdadeiramente global, à altura das demandas do mundo corporativo moderno.