Gestão de viagens corporativas

Telemedicina para viajantes corporativos: reduzindo preocupações durante a jornada

A modalidade se popularizou na pandemia e continua sendo uma ótima estratégia para empresas que zelam pela saúde e bem-estar dos colaboradores que se deslocam a trabalho.



Telemedicina para viajantes corporativos
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As viagens corporativas são essenciais para expansão de negócios, relacionamento com clientes e alinhamento entre equipes. Mas, com o aumento da frequência de deslocamentos e a crescente internacionalização das operações, cresce também a preocupação com o bem-estar do colaborador em trânsito — especialmente quando se trata de saúde.

Nem sempre é possível prever uma indisposição durante uma viagem, e nem todo destino oferece acesso fácil a serviços médicos. Felizmente, essa lacuna tem sido preenchida graças à telemedicina, que surge como um recurso estratégico para dar suporte aos viajantes, garantir atendimento ágil e evitar impactos negativos.

A Emirates, por exemplo, já oferece atendimento médico por videoconferência a bordo de alguns voos — uma tendência que reforça o movimento global em direção a uma mobilidade corporativa mais segura, conectada e centrada na experiência do colaborador.

Desafios de saúde durante viagens corporativas

Mesmo com um bom planejamento logístico, a jornada do viajante corporativo está sujeita a imprevistos que vão além de atrasos ou overbooking. Questões de saúde, como mal-estar súbito, infecções leves, crises de ansiedade ou reações alérgicas, são mais comuns do que se imagina  e podem afetar diretamente a produtividade e a experiência do colaborador.

Esses episódios, muitas vezes, acabam sendo resolvidos com atendimento emergencial fora da rede credenciada, o que gera despesas extras, processos de reembolso mais complexos e aumento do risco jurídico para a empresa.

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Benefícios da telemedicina para viajantes corporativos

A inclusão da telemedicina na gestão de viagens corporativas transforma a maneira como as empresas lidam com situações de saúde durante os deslocamentos. Além de promover bem-estar, ela oferece ganhos operacionais e financeiros para a organização.

Os principais benefícios para os viajantes corporativos são:

  • Atendimento imediato, em qualquer lugar: O colaborador pode ter acesso a uma consulta médica online, seja no aeroporto, no hotel ou até durante o voo, como já é oferecido por companhias como a Emirates. Isso reduz a necessidade de deslocamento para clínicas desconhecidas em cidades fora da base.

  • Redução de custos com atendimento fora da rede: Evita idas a hospitais não credenciados ou consultas particulares em destinos com alto custo médico, reduzindo gastos e reembolsos.

  • Segurança jurídica e compliance: Ter um serviço formal de telemedicina associado à política de viagens reduz improvisos e garante que o atendimento esteja documentado e em conformidade com as diretrizes internas.

  • Apoio à saúde mental: Além de queixas físicas, o viajante pode ter acesso a suporte emocional, o que é importante principalmente em jornadas longas ou em países com fusos e rotinas exaustivas.

  • Experiência do colaborador: Saber que tem suporte médico disponível aumenta a sensação de segurança e reforça o cuidado da empresa com seu time, um fator cada vez mais relevante em programas de duty of care.

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Como integrar a telemedicina ao programa de viagens corporativas

Para que a telemedicina realmente gere impacto positivo na gestão de viagens corporativas, é fundamental que ela esteja integrada ao ecossistema de mobilidade e às políticas internas. Abaixo, veja os principais pontos que devem ser considerados.

1. Integração com a plataforma ou app de viagens

O ideal é que o serviço de telemedicina esteja disponível no mesmo ambiente digital usado pelo colaborador para reservar voos, hotéis ou solicitar transporte. Isso facilita o acesso e elimina a necessidade de múltiplos aplicativos durante a viagem.

Na VOLL, por exemplo, é possível acionar serviços complementares diretamente pela plataforma, com autenticação por perfil e registro do atendimento.

2. Definição de critérios e política de uso

A empresa deve estabelecer em que situações o uso da telemedicina é recomendado (ex: sintomas leves, suporte emocional, avaliação prévia antes de buscar atendimento presencial) e quem pode utilizar (ex: viajantes em trânsito nacional e internacional). Esses critérios devem estar descritos na política de viagens ou em um anexo específico sobre saúde e bem-estar do viajante.

3. Acesso facilitado e comunicação clara

Não basta oferecer o serviço. É preciso comunicar com clareza ao viajante como acessá-lo. Isso pode ser feito por meio de materiais de onboarding, notificações no app, e-mails automáticos no início da viagem e presença do recurso no canal de suporte.

4. Registro e rastreabilidade do atendimento

Todos os atendimentos devem gerar logs, protocolos e, se necessário, atestados, que possam ser integrados ao sistema da empresa ou acessados para fins de auditoria. Essa rastreabilidade é essencial tanto para compliance quanto para acompanhar padrões de uso.

5. Integração com gestão de despesas corporativas

Ao incluir a telemedicina como uma solução oficial da empresa, o custo do atendimento deixa de ser uma despesa avulsa ou passível de reembolso, passando a integrar a malha de custos previstos. Isso melhora a previsibilidade do orçamento de gestão de despesas corporativas e reduz solicitações não controladas.

Por que a VOLL é a melhor parceira para garantir a segurança e saúde dos viajantes corporativos

A VOLL é a maior agência de viagens corporativas digital da América Latina e conta com um ecossistema de soluções que já permite a integração de serviços complementares, como telemedicina, suporte psicológico e atendimento embarcado, que podem ser acionados diretamente pela plataforma, em diferentes países.

Empresas que buscam cuidado contínuo com o viajante já colhem os frutos dessa abordagem. É o caso da Afya, que ao centralizar mobilidade, viagens, políticas e prestação de contas em um único sistema, economizou 1.800 horas de trabalho e reduziu mais de 2.500 chamados operacionais, por exemplo. 

Com a VOLL, os gestores de viagens e RH podem estruturar uma política de viagens com suporte médico preventivo e acionável em qualquer ponto da jornada, com relatórios, registros e custos centralizados.

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