Gestão de viagens corporativas

SLA entre compras, fiscal, jurídico e travel na mesma cadência

Atrasos em contratos, aprovações e notas impactam até 12% do orçamento de viagens com custos indiretos. Saiba como a VOLL te ajuda a evitar isso.



SLA entre compras, fiscal, jurídico e travel na mesma cadência
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A gestão de viagens corporativas depende da interação entre diversas áreas da empresa para que contratos, aprovações, notas fiscais e reembolsos fluam de maneira eficiente.

Quando os processos não seguem prazos e as responsabilidades não ficam bem definidas, o gestor precisa assumir o papel de mediador, operando manualmente cada aprovação, contrato ou emissão de nota. O resultado é um programa vulnerável a atrasos, retrabalho e falta de controle, principalmente quando há urgência ou um volume elevado de solicitações.

Formalizar acordos entre áreas por meio de SLAs (Service Level Agreements) é uma medida essencial para destravar o ciclo de emissão e faturamento e ajudar o gestor a não depender de follow-ups manuais, garantindo previsibilidade, agilidade e governança para toda a operação.

Impactos de processos desalinhados no programa de viagens corporativas

Sem SLAs claros entre as áreas, o programa de viagens corporativas enfrenta atrasos que comprometem desde a emissão de passagens até o fechamento de contratos com fornecedores. 

O departamento de compras não aprova a tempo, o jurídico não revisa o contrato com o prestador, o fiscal devolve a nota por erro no CNPJ — e o ciclo se repete, criando gargalos operacionais que afetam a experiência do viajante e aumentam o risco financeiro.

Entre os principais impactos da ausência de processos padronizados, estão:

  • Perda de eficiência operacional;

  • Atraso na emissão de viagens estratégicas;

  • Devoluções de notas, multas ou acúmulo de tarefas no fim do mês; 

  • Falta de visibilidade e controle sobre prazos, status e responsáveis.

Além de comprometerem o desempenho da área de viagens, problemas como esses desgastam o relacionamento entre áreas, dificultam a auditoria e, consequentemente, impedem que o programa de viagens evolua de forma estratégica.

Leia também: Como conquistar o apoio da liderança para investir em um programa de viagens corporativas.

Como dividir as responsabilidades entre as áreas 

A ausência de um quadro claro de responsabilidades gera ruídos, retrabalho e atrasos evitáveis. Por isso, para destravar a operação e garantir fluidez no programa de viagens corporativas, é essencial mapear quem faz o quê e em quanto tempo. 

Com esse tipo de mapeamento, cada área tem clareza sobre sua atuação, o tempo disponível para execução e os pontos de transição, permitindo que o programa de viagens evolua com segurança e previsibilidade.

Confira a seguir um exemplo prático de divisão funcional.

Compras: Validação da necessidade e aprovação da viagem

  • Define o orçamento da área;

  • Avalia fornecedores quando necessário;

  • Aprova a solicitação de viagem dentro do prazo estipulado (ex: até 48h após a requisição).

Jurídico: Análise e validação contratual

  • Revisa contratos com prestadores que não fazem parte do inventário da VOLL;

  • Libera documentos padrão em até 72h úteis;

  • Registra exceções com justificativa e data.

Fiscal: Validação de documentos para pagamento

  • Confere dados fiscais e dados bancários;

  • Aprova ou devolve com justificativa até 48h após o recebimento da nota;

  • Garante o aceite da nota fiscal para emissão do pagamento sem necessidade de retrabalho.

Gestor de viagens (Travel): Orquestra o processo

  • Centraliza a comunicação;

  • Aciona as áreas conforme o fluxo;

  • Alimenta o painel de SLAs;

  • É responsável por revisar o fluxo periodicamente com as demais áreas.

Quais devem ser os prazos por etapa e área para não travar a operação

Definir prazos claros para cada etapa do processo também é indispensável para manter o programa de viagens corporativas eficiente e previsível. Sem isso, as solicitações ficam paradas em caixas de entrada, a emissão atrasa e a experiência do viajante se compromete.

Confira uma sugestão de prazos mínimos recomendados para cada área envolvida.

Solicitação da viagem

  • Responsável: Solicitante direto ou gestor da área

  • Prazo ideal: Com 7 dias úteis de antecedência da data da viagem (exceto emergências)

Validação da área de Compras

  • Prazo para análise e liberação: Até 48h úteis após a solicitação

Revisão do Jurídico (caso aplicável)

  • Prazo para validação de contrato ou aceite de termo: Até 72h úteis após o envio

  • Exceções devem ser justificadas e registradas para rastreio posterior

Conferência fiscal

  • Prazo para validação de documentos e liberação para faturamento: Até 48h úteis

  • Notas em desacordo devem ser devolvidas com justificativa

Travel/gestor de viagens

  • Prazo para agendamento e emissão após liberação de todas as áreas: Até 24h úteis

  • Responsável por garantir que nenhuma etapa esteja fora do SLA acordado

Como lidar com exceções e autorizações fora do fluxo

Nem todo processo seguirá o fluxo ideal. Imprevistos como viagens de emergência, eventos não previstos no orçamento ou alterações contratuais de última hora acontecem com certa frequência e o gestor precisa garantir ter clareza sobre quem tem autoridade para aprovar exceções e quais são os limites aceitáveis para cada tipo de decisão.

Para lidar com esse tipo de situação:

  • Mapeie as exceções mais comuns: Viagens solicitadas com menos de 48h de antecedência, fornecedores sem contrato vigente, ausência de nota fiscal no padrão da empresa, entre outras.

  • Defina responsáveis por aprovar cada tipo de exceção: Por exemplo, o CFO pode autorizar viagens urgentes acima de determinado valor, enquanto o jurídico pode flexibilizar cláusulas específicas mediante solicitação formal.

  • Crie um canal rastreável para essas autorizações: E-mails com cópia para stakeholders ou fluxos dentro do sistema de gestão garantem controle e histórico.

  • Estabeleça um limite para aprovações manuais: Exceções precisam ser exceções. Se algo se torna recorrente, é sinal de que o processo precisa ser revisto.

Saiba mais sobre exceções e bilhetes complexos em viagens corporativas.

Como acompanhar os SLAs entre áreas e revisar os acordos com frequência

A definição dos SLAs é apenas o primeiro passo. Para garantir fluidez no programa de viagens corporativas, o gestor precisa monitorar se as etapas estão sendo cumpridas dentro do prazo e revisar os acordos sempre que houver mudanças no cenário da empresa.

Veja algumas boas práticas para acompanhar os SLAs entre as áreas:

  • Use um painel visual com os principais prazos e responsáveis: Centralize a visualização dos SLAs por área (Compras, Fiscal, Jurídico, Travel, etc.), destacando etapas críticas como aprovação de contratos, liberação de fornecedores e emissão de NFs.

  • Acompanhe indicadores como média de tempo por etapa e número de exceções: Esses dados ajudam a identificar gargalos e embasam ajustes futuros.

  • Estabeleça uma cadência de revisão dos SLAs: Recomenda-se revisar os acordos a cada trimestre ou sempre que houver mudanças relevantes no time, políticas internas ou fornecedores estratégicos.

  • Convide as áreas envolvidas para reuniões de alinhamento: A construção conjunta fortalece o compromisso com os prazos e facilita a resolução de impasses.

  • Registre versões e históricos dos SLAs: Ter um controle das mudanças facilita a rastreabilidade e dá mais segurança ao gestor.

Por que contar com a VOLL para integrar suas viagens corporativas

A VOLL é a maior agência de viagens corporativas digital da América Latina e atua de forma integrada na gestão de viagens e despesas, apoiando empresas a criarem fluxos eficientes, com controle, rastreabilidade e redução de esforço operacional. A plataforma foi desenvolvida para eliminar gargalos entre áreas como compras, jurídico, fiscal e travel, permitindo que o programa de viagens avance sem depender de processos manuais ou trocas de e-mails descentralizadas.

Para isso, a VOLL oferece funcionalidades específicas que dão visibilidade aos prazos, responsabilidades e exceções em todo o ciclo de aprovação, contrato e faturamento:

  • Centralização de processos: Contratos, aprovações e notas fiscais podem ser rastreados diretamente na plataforma, com visibilidade por etapa e responsável.

  • Alertas automáticos para prazos críticos: O sistema notifica gestores e áreas envolvidas quando há risco de quebra de SLA.

  • Registro de exceções e autorizações: A plataforma permite identificar quem aprovou determinada exceção e em qual momento, com trilha de auditoria completa.

  • Relatórios customizados para revisão de acordos: O gestor tem acesso a dashboards com os principais indicadores de desempenho por área, facilitando a revisão periódica dos SLAs.

  • Consultoria dedicada: O time de account management da VOLL apoia na definição e alinhamento dos fluxos entre áreas, com base nas melhores práticas de mercado.

Com a VOLL como parceira, o gestor assume o protagonismo na governança do programa de viagens e ganha autonomia para antecipar riscos, alinhar expectativas e garantir fluidez em todo o processo de emissão e faturamento.

Unificar SLAs entre compras, jurídico, fiscal e travel é um passo decisivo para destravar gargalos e escalar o programa de viagens corporativas. Ao estruturar fluxos claros com apoio da tecnologia e da consultoria especializada da VOLL, a empresa reduz custos indiretos, ganha agilidade no faturamento e melhora a experiência do colaborador.

Fale com um especialista da VOLL e entenda como implementar esses fluxos com apoio de quem lidera o setor de viagens corporativas na América Latina.

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